O RIO PACAJÁ
Ao território que se emancipava politicamente do município de Portel (em 1988) chamaram de “Pacajá”, nome escolhido em homenagem ao rio Pacajá, um dos vários que cortam aquela região.
O rio Pacajá nasce no território paraense e desemboca junto à localidade de Portel, no rio Pará, um braço do Amazonas que passa pelo sul da ilha de Marajó.
As águas do rio Pacajá são limpas,
ainda não poluídas pela ação do homem.
Veja a galeria de fotos do rio Pacajá.
Suas águas são límpidas, seus peixes são sadios e seu leito possui alto valor paisagístico, ornado por pequenas cachoeiras e principalmente pela famosíssima “pedra escrita”, localizada na confluência dos rios Pacajá e Arataú, a 47 quilômetros de distância ao norte do perímetro urbano do município de Pacajá. Trata-se de uma magnífica rocha com caracteres em baixo relevo, os quais sugerem que em épocas remotas a região era habitada (ou pelo menos visitada) por povos ameríndios.
Mas o interessante é notar que, na verdade, são três os pontos onde há inscrições em rocha. Esses pontos (a 100 quilômetros de distância um do outro) formam um majestoso e exótico triângulo, cujo significado ainda não foi decifrado.
O ponto que fica na confluência dos rios Pacajá e Arataú é o mais visitado dos três sítios arqueológicos, pois é o que está mais próximo da sede urbana do município. No período chuvoso (entre os meses de dezembro a junho), pode ser acessado por canoas e barcos numa aventura em que o visitante pode desfrutar as belezas naturais dos rios, como cachoeiras e corredeiras.
Atualmente antropólogos e geólogos da capital Belém estão confeccionando relatório de seus levantamentos prévios e superficiais sobre o significado das pedras escritas. Por enquanto, ficam a dúvida e o mistério no ar...
Desconfia-se que as inscrições nas rochas
foram feitas por povos ameríndios.
Veja a galeria de fotos das pedras escritas.
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Clique aqui para ler a matéria que foi veiculada pela 4ª edição da Revista Hoje sobre o interesse do governo municipal de explorar turisticamente as famosíssimas pedras escritas.
Ao território que se emancipava politicamente do município de Portel (em 1988) chamaram de “Pacajá”, nome escolhido em homenagem ao rio Pacajá, um dos vários que cortam aquela região.
O rio Pacajá nasce no território paraense e desemboca junto à localidade de Portel, no rio Pará, um braço do Amazonas que passa pelo sul da ilha de Marajó.
As águas do rio Pacajá são limpas,
ainda não poluídas pela ação do homem.
Veja a galeria de fotos do rio Pacajá.
Suas águas são límpidas, seus peixes são sadios e seu leito possui alto valor paisagístico, ornado por pequenas cachoeiras e principalmente pela famosíssima “pedra escrita”, localizada na confluência dos rios Pacajá e Arataú, a 47 quilômetros de distância ao norte do perímetro urbano do município de Pacajá. Trata-se de uma magnífica rocha com caracteres em baixo relevo, os quais sugerem que em épocas remotas a região era habitada (ou pelo menos visitada) por povos ameríndios.
Mas o interessante é notar que, na verdade, são três os pontos onde há inscrições em rocha. Esses pontos (a 100 quilômetros de distância um do outro) formam um majestoso e exótico triângulo, cujo significado ainda não foi decifrado.
O ponto que fica na confluência dos rios Pacajá e Arataú é o mais visitado dos três sítios arqueológicos, pois é o que está mais próximo da sede urbana do município. No período chuvoso (entre os meses de dezembro a junho), pode ser acessado por canoas e barcos numa aventura em que o visitante pode desfrutar as belezas naturais dos rios, como cachoeiras e corredeiras.
Atualmente antropólogos e geólogos da capital Belém estão confeccionando relatório de seus levantamentos prévios e superficiais sobre o significado das pedras escritas. Por enquanto, ficam a dúvida e o mistério no ar...
Desconfia-se que as inscrições nas rochas
foram feitas por povos ameríndios.
Veja a galeria de fotos das pedras escritas.
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